terça-feira, 28 de setembro de 2010

Milhares de evangélicos percorrem Jerusalém em solidariedade ao povo judeu.


Milhares de evangélicos percorreram hoje as principais ruas de Jerusalém sob fortes medidas de segurança por ocasião da festividade judaica de Sucot, em sua marcha anual de solidariedade a Israel. A marcha, que teve início em frente ao Parlamento israelense (Knesset), se transformou em um colorido desfile no qual se viam bandeiras de mais de 40 países e se ouviam canções em diferentes idiomas


A passeata de evangélicos se transformou em uma tradição da festa de Sucot, na qual os judeus lembram sua passagem pelo deserto após a saída do Egito, há cerca de 3,5 mil anos, segundo o relato bíblico. A marcha de Sucot é uma das principais demonstrações de apoio ao Estado judeu por parte das igrejas evangélicas, e conta com uma programação de conferências, assembléias e excursões pelos lugares santos que se estende pela semana toda.

Os evangélicos que participam da marcha consideram uma obrigação "confortar o povo de Israel", apoiá-los nos momentos de dificuldade e colaborar para que todos os judeus dispersos pelo mundo retornem à Terra Prometida. Com isso acham que encorajam "o retorno de Jesus, o Messias à Terra" e se aproximam de sua própria redenção, explicou à Agência Efe o pastor brasileiro Antônio Fernandes Nogueira.

"Viemos a Jerusalém, especialmente nesses dias, para expressar nosso amor e o direito do povo judeu de existir", disse à Efe o pastor Héctor Pardo, da Colômbia.
Para o religioso, Jerusalém "necessita de paz" para poder se transformar na "capital de todas as nações da terra". Na 17ª vez que participa da passeata, o pastor manifestou que "esta é uma oportunidade para festejar com o povo de Israel uma festa comum a ambas as religiões", segundo as Sagradas Escrituras.
O apoio espiritual se traduz em nível político pela defesa à postura do Governo de Israel e da necessidade de manter Jerusalém unificada sob bandeira israelense, apesar das reivindicações da parte oriental da cidade pelos palestinos.

"Viemos também expressar o direito de Israel a ter Jerusalém como sua capital eterna e indivisível porque é isso que está na Bíblia", acrescentou Pardo.


A marcha também é organizada pela Prefeitura da cidade e conta com a participação de milhares de israelenses. Segundo dados do Ministério do Turismo, participaram da macha cerca de 7 mil evangélicos de países como Brasil, Austrália, Bolívia, Canadá, Chile, Áustria, Índia, Itália, Nigéria, Finlândia e Noruega.
A maior delegação é a brasileira, com cerca de mil participantes.

"O turismo cristão em Israel, com todas as suas correntes e crenças, é um de nossos principais focos de atuação e campanhas de marketing", afirma o ministro israelense de Turismo, Stas Misezhnikov, em comunicado por ocasião da semana evangélica em Jerusalém.
Sede dos principais santuários judeus e cristãos, a cidade santa atraiu, este ano, mais de dois milhões de peregrinos.

Milhares de agentes policiais ficaram encarregados hoje da segurança na cidade por ocasião das festividades, enquanto um helicóptero acompanhava o percurso da passeata.


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Líderes religiosos criticam "Dia do evangélico"


20 de Setembro de 2010.
Líderes evangélicos se mostraram surpresos ontem ao saber que a lei 12.328 — que institui o dia 30 de novembro como Dia do Evangélico — foi sancionada quarta-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O decreto foi publicado ontem no Diário Oficial da União. O projeto é do deputado do Partido Republicano Brasileiro (PRB-MA), Cléber Verde.

— É uma iniciativa simpática, mas, todavia, a República nasceu laica e precisa continuar laico. Defendo a separação entre Igreja e Estado para que haja democracia. O presidente precisa despertar para esse aspecto da Constituição — explica o presidente da Catedral Presbiteriana do Rio e da Academia Evangélica de Letras do Brasil, Reverendo Guilhermino Cunha.
O diretor-geral da Convenção Batista Carioca, Pastor Walmir Vieira, concorda:
— Não há necessidade disso. O dia do evangélico é todo dia, quando damos testemunho de uma vida cristã e bonita. Se existe um dia do evangélico, será preciso haver um para os católicos, para os espíritas.
Teólogo e professor de Filosofia, o pastor Alexandre Marques também destaca a importância de não privilegiar nenhuma religião:
— Será preciso haver um dia para as tradições orientais e africanas, que foram demonizadas e atacadas.


E você concorda? Deixe-nos sua Opinião.


Fonte: Jornal Extra.
http://extra.globo.com/geral/religiaoefe/posts/2010/09/16/lideres-religiosos-criticam-dia-do-evangelico-325117.asp

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Um dia de Clamor pelo Brasil

18 de Setembro 
será um dia de oração e jejum pelo nosso Brasil.

Um dia em que a Igreja de Jesus no nosso país, é convocada a pôr os seus joelhos em chão e levantar um clamor aos Céus. Vamos clamar por justiça, vamos reivindicar os princípios bíblicos em nossa sociedade, vamos nos arrepender dos nossos pecados e vamos interceder por misericórdia pela nossa nação.

Obedecendo o que a Bíblia nos ensina em 1 Tim. 2:1-2, vamos levantar orações e súplicas pela nossa liderança governamental. Durante 8 horas consecutivas (10-18hs) iremos nos reunir em jejum e juntos clamar por um novo tempo no Brasil. Juntos como um só Corpo, a poucos dias das eleições, estaremos participando de algo que poderá mudar a história de nosso país. Este dia será uma mobilização para utilizarmos a nossa arma mais efetiva: a oração. Cremos na Bíblia quando ela nos diz: “a oração do justo pode muito em seus efeitos” Tiago 5:16, e por isso nos reuniremos para promover nada além do que um clamor pelo Brasil. Um clamor sem representações de denominações ou partidos, mas sim debaixo de uma só bandeira: Jesus Cristo.

Um Dia de Clamor não promoverá pregadores, bandas ou ministérios. Não é algo voltado ao crescimento de ministérios. Mas tem como propósito voltar os corações ao Senhor em favor de nosso país. Este é um tempo de mudanças, e nós como povo de Deus precisamos nos levantar e clamar pela intervenção dEle como eram feitas nas assembléias descritas em II Cr. 20:3-4 e Joel 1, 2:14-17.

Neste dia estaremos clamando para que o povo brasileiro acorde e interceda pelas nossas autoridades. Para que o povo de Deus se disponha a jejuar e se humilhar perante Deus pela nossa nação, assim como está escrito: “Se o Meu povo, que se chama pelo Meu nome, se humilhar e orar, buscar a Minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.” – II Cr. 7:14

Nos levantaremos como Igreja para orar por vitória contra o aborto, crime organizado, alta prostituição, pedofilia, venda ilegal de órgãos de crianças, união homossexual, e desfalecimento do poder pátrio. Clamaremos para que homens e mulheres justos, cheios de ética, honestidade e compaixão se ergam e atendam o chamado sobre a Igreja.

“Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse na brecha diante de Mim e em favor desta terra, para que eu não a destruísse, mas não encontrei nenhum.”-Ez. 22:30

Nosso país está precisando urgentemente da misericórdia de Deus e a Igreja precisa se unir em intercessão e adoração diante do Trono. Vamos entrar como Nação em um Novo Dia.
Que venha o governo de Cristo sobre o Brasil !!


Pr Alencar Jr
Diretor Executivo CNPB

Pastores se reúnem na Prefeitura de Pindamonhangaba



















Sentados da esquerda para direita: Pr Abner (PIB - Presidente CNPB), Pr Marcos Denir (Sara - Pres. Comissão de Ética CNPB) Rev. Sebastião Edvino (Quadrangular - Pres. Comissão de Cidadania e Política CNPB), Sr. Santo Logato (Diretor de Arrecadação) Pr Alencar Jr (Assessor de Gabinete, Diretor Executivo e Relator Comissão Cidadania e Política CNPB) Sr. Vitor (Advogado Assistente) e Pr José Dias (Igreja Bem-Aventurança). Em Pé: Eng. Arthur (Sec. de Governo), PREFEITO JOÃO RIBEIRO e Silvio Serrano (Sec. finanças)


Cerca de 70 pastores, representando 180 igrejas, se reuniram no auditório da Prefeitura na noite da segunda (13) para tratar de assuntos do interesse da comunidade evangélica, a regularização e o funcionamento dos Templos Evangélicos. As principais denominações existentes na cidade estiveram representadas durante o encontro que foi considerado por todos os participanetes como muito positivo. O Pr Abner Ferreira, presidente do CNPB (Conselho de Pastores) ressalta a importância do evento "Hoje nós viemos a eles (poder público) ouvimos e acatamos suas determinações. Mas estamos certos de que amanhã serão eles que virão a nós. De qualquer forma esta reunião, de modo semelhante a do ano passado, serviu para mostrar que os líderes evangélicos estão unidos e mobilizados em torno de questões mais importantes que o calendário festivo" afirmou.

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Fonte: Jornal Tribuna do Norte 
http://www.tribunadonorte.net/noticias.asp?id=6326&cod=2&edi=133

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Reunião com PREFEITO JOÃO RIBEIRO

Caros companheiros, abaixo convocação do Exmo João Ribeiro Prefeito Municipal a todos os pastores e líderes de igrejas de Pindamonhangaba.









"O Exmo Prefeito João Ribeiro, através da Secretaria de Governo, convida todos os pastores e líderes de Igrejas em Pindamonhangaba para reunião que acontecerá dia 13 de setembro as 19:00 no auditório da prefeitura. Avenida Nsa Senhora do Bom Sucesso, 1400.

Assunto: Regularização das Igrejas (para evitar ordens de interdição)

Sua presença será muito importante"


Pr Alencar Jr
Diretor Executivo do CNPB
(12) 8177-7718

Evangélicos Pela Justiça

Caros conservos em minha leitura habitual encontrei este movimento e solicitei mais informações, mas creio que será interessante que os irmãos leiam.

Pr Alencar JR


http://www.epj.org.br/principal/


Quem SomosPDFImprimirE-mail
Ter, 08 de Setembro de 2009 14:02
O EPJ - Evangélicos pela Justiça é um grupo, ainda em formação, de evangélicos/protestantes que tem como objetivo dialogar, propor melhorias e realizar atividades que contribuam para a redução dos problemas políticos e sociais existentes que geram e perpetuam das desigualdades sociais e injustiças em nosso país. Dentre eles, destacamos as questões referentes à pobreza, violência, agressões ao meio ambiente, baixa qualidade da educação e da saúde pública, concentração de riqueza, injusta distribuição dos espaços urbano e rural, desamparo da juventude, que requerem intervenção política dos evangélicos/protestantes.